Vinho espumante, frisante, pró-seco e champanhe


Quando tratamos de bebidas de casamento, percebo que pouca gente realmente entende do assunto e a maioria faz uma confusão danada. Não sou especialista, mas me dói ouvir alguém chamando aquele borbulhante sem procedência de "champanhe". 

Vamos à melhor explicação que encontrei na rede: 

Espumantes são os vinhos que apresentam “bolhas”, por conterem gás carbônico. Podem ser tanto brancos quanto tintos, dependendo do tipo de uvas de que são feitos. Nos vinhos, é feita uma única fermentação, enquanto nos espumantes são feitas duas. Os principais métodos da segunda fermentação são o charmat - feita em tanques de aço -, e o champenoise - feito nas próprias garrafas dos espumantes.

O Champanhe nada mais é que o nome dado especificamente aos espumantes produzidos na região de Champagne, na França, que tem uma denominação de origem controlada. Só pode ser feito com três tipos de uvas: pinot noir, pinot meunier e chardonnay.

Da mesma forma, o Prosecco é a denominação dada apenas aos espumantes produzidos na região do Veneto, na Itália. O nome provém do tipo de uva utilizada em sua elaboração.

Já os frisantes também são vinhos que apresentam gás carbônico em sua composição. Porém em menor quantidade que os espumantes e inseridos artificialmente. Enquanto os frisantes tem pressão de 1 a 2 atmosferas (ou seja, a pressão dentro da garrafa é uma a duas vezes maior do que fora), os espumantes têm pressão de 4 a 6 atmosferas.


Como somos vizinhos de "los hermanos", temos o mau hábito de economizar por lá. Pensando nisso, relacionei abaixo algumas das melhores opções que encontramos na Casa China, levando em consideração custo e benefício. 


Chandon aqui é sinônimo de qualidade, mas prefiro não entrar nesse mérito. Para quem prefere investir no tradicional e seguir a cartilha dos grandes mestres, esse Brut cumpre com sua função de bebida Classe A.

Dos espumantes que servimos aqui, esse é considerado o mais elegante. Se levar em consideração o sabor, é o semi seco que melhor agrada aos paladares mais exigentes... daqueles que dizem ser o Brut, o tipo ideal.

Este espanhol tem conquistado cada vez mais espaço e o indico sempre, sem medo de ser feliz. Geralmente é mais barato que os Lambruscos Dell Emília, mas considero melhor. O Semi Seco é mais indicado para eventos.

 Talvez um dos nossos mais conhecidos lambruscos, por ser facilmente encontrado em mercados da cidade.

Prometo que vou providenciar uma pesquisa de rótulos e valores com fornecedores aqui da terrinha. 

Beijos! 

1 comentários:

Unknown disse...

Boa dica!

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